Enquanto a renda não é aumentada, o cidadão permanece pagamento mais caro na hora de fazer a feira. Os alimentos sofrem reajuste, com base na inflação. Portanto, é esperado que a cesta básica fique ainda mais cara até o fim deste ano.
De acordo com a pesquisa nacional da cesta básica, promovida pela Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), os trabalhadores cearenses precisam trabalhar 108 horas e 19 minutos mensais para adquirir uma cesta de 12 produtos, que atendem às necessidades básicas de uma família com dois adultos e dois filhos.
Ainda com base nos dados do Dieese, uma família de quatro pessoas precisaria de uma receita de R$5.518,79 para manter a alimentação adequada.
Os atuais produtos mais caros são: carne, arroz, feijão, leite, farinha, batata, legumes (tomate), pão francês, café em pó, frutas (banana), açúcar, banha/óleo e manteiga.